Variações sobre Genet, Anjo Caído
Jean Genet está sozinho numa sala. Está perto da morte e comete excessos num delírio de ritual pagão. As suas criações povoam o espaço, como miragens em forma de marionetas. Esse delírio provoca picos de energia ora esfuziante, ora calma. Genet destaca das marionetas uma rapariga com a qual vai tecendo um debate sobre a natureza dos sonhos, com os temas que lhe são caros: o amor; a morte; o sexo; o prazer; a luta de classes. Por fim, com a sua morte, percebe que, tudo o que existe, deixa de existir quando partimos.
Ficha técnica:
Bruno Schiappa, criação e encenação.
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