A Cultura em casa
um original de Tiago Salazar
Lisboa, Menino e Moço
Em 2017, Tiago Salazar publicou O Moturista Acidental, livro de crónicas com prefácio de Ferreira Fernandes e ilustrações de João Fazenda, inspirado nas viagens de tuc-tuc que conduziu por Lisboa, durante o verão. Num texto inédito, escrito para a Agenda Cultural de Lisboa, o autor revisita essa experiência e evoca a sua relação de “menino e moço” com a cidade de Lisboa.

Destaques de Magazine
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Em família!
bibliotecas
Os livros desconfinam em Lisboa
O projeto BLX à sua porta arranca a 9 de fevereiro e é a resposta da Rede de Bibliotecas de Lisboa às pessoas que querem ter acesso a livros em tempo de confinamento. A entrega abrange as 24 freguesias da cidade, podendo os livros ser requeridos por qualquer residente no concelho de Lisboa que possua o Cartão da Rede BLX.

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Música em casa
fotorreportagem










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Ervanaria Rosil
(ervanariarosil.pt) Existem, nesta morada, desde 1978 e há cinco anos aderiram ao comércio digital. Vendem chás para tudo, têm ainda produtos para emagrecimento, bálsamos, atenuantes de males do estômago e do fígado, e plantas calmantes. Na eventualidade de não ser possível o atendimento presencial, recomendam que se telefone. Durante a pandemia venderam sobretudo máscaras, luvas, e álcoolgel. Usaram as redes sociais para dar conta de que mantinham o negócio aberto, mesmo servindo os clientes à distância.






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Os Visionários de Marvila
Com a abertura da Biblioteca de Marvila, novas perspetivas se abriram num território da cidade que outrora se chamou Chelas e, como cantou Sam The Kid, era um “sítio dividido em zonas com letras do alfabeto”. Um dos projetos pioneiros neste equipamento municipal foi o dos Visionários, uma iniciativa da ArtemRede para vários municípios do país, que encontrou na nova biblioteca, um parceiro ativo e empenhado. O desafio passou por transformar comuns espectadores em responsáveis por escolhas de programação cultural que, primordialmente, encontram palco no auditório da Biblioteca. A partir de um conjunto de propostas previamente selecionadas, que vão do teatro à dança, passando pela música ou pelo novo circo, os Visionários analisam, juntam-se, debatem e escolhem, transformando-se em programadores culturais. A experiência é gratificante, confessam, porque sentem que este trabalho desinteressado e não remunerado contribui para toda a comunidade.
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