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Três documentários de Teatro

Filmes de Eduardo Breda

cinema, teatro
16 maio a 24 maio 2020
Três documentários de Teatro

O realizador e ator Eduardo Breda disponibiliza três documentários, sobre três espetáculos de teatro de Mónica Calle/Casa Conveniente, Sara Barros Leitão/TEP e Primeiros Sintomas.

Boa Alma, ver aqui
40 min | M/12
Este filme documenta o percurso iniciado em 2014 por Mónica Calle, a partir dos espectáculos Os Sete Pecados Mortais, de Bertold Brecht, e A Boa Alma, de Luís Mário Lopes. Mais tarde, apesar de não fazer parte deste documento, este trajecto artístico aqui registado acabou por se transformar em Ensaio para uma cartografia, um espectáculo que procura uma religação, através do erro, da falha, da insegurança, da inevitabilidade da imperfeição, da fragilidade e da transformação do corpo, mas também da força, da exigência e do rigor.
Estreou em 2019 no Festival Temps d’Images.

Caos Danado, ver aqui
53 min | M/12
Traçando um percurso paralelo à criação do espectáculo Teoria das 3 Idades, de Sara Barros Leitão, Caos Danado, tem como ponto de partida o acompanhamento deste processo de criação e que irá, a partir do arquivo do Teatro Experimental do Porto, desafiar a nossa capacidade de evocar e preservar memórias através dos vários tipos de percepção que dispomos. Caos Danado traça uma narrativa que se desconstrói entre a ficção e o documentário (mentira vs. verdade), porque uma não é mais importante do que outra.
Estreou em 2018 no FITEI-Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica.

O Retrato, ver aqui
1h33 | Legendado em inglês | M/12
2013. Lisboa. Um grupo de actores interpreta as palavras do romance O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde. Na vertigem da adaptação para cena de uma obra literária, os actores debatem-se com o movimento das palavras e sua adequação ao drama. A rodagem deste filme, ao invés de retratar o processo de ensaios e montagem do espectáculo, envolvendo-se narrativamente nas inquietações de uma produção de teatro, procurou um olhar distanciado por forma a potenciar um ponto de vista sobre as fronteiras entre arte e a vida.
Estreou em 2015 nos Primeiros Sintomas, Ribeira.