Síndrome de Lisboa
Carlos Coutinho Vilhena
Sem solução para as constantes ameaças autodestrutivas de um amigo, Carlos é aconselhado a fazer terapia contra a sua vontade. Torna-se assim no último paciente de uma terapeuta que pretende deixar de o ser.
Com um peculiar sentido de humor, a peça aborda a consciência, a culpa, a forma como vemos os outros e também como nos vemos a nós próprios.
Ficha técnica:
Carlos Coutinho Vilhena e Pedro Durão, texto; João André, encenação; Carlos Coutinho Vilhena e Catarina Rebelo, interpretação.
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