Yara Nakahanda Monteiro e Helena T

O paradoxo da boa literatura é arrancar soluços ou encontrar gargalhadas com a mesma força com a qual constrói realidades cruas? Se os cenários criados num papel em branco cumprem a função de emocionar ou despertar, categorizar a literatura feita por mulheres diminui ou representa esse gênero? Inspirado pelo Dia Internacional da Mulher, o Fórum de Integração Brasil Europa – FIBE promove este debate no Duetos – Diálogos Além-Mar, com duas grandes autoras de língua portuguesa: a angolana Yara Nakahanda Monteiro e a brasileira Helena Trevisan.

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