Orquestra da Ópera Estatal da Hungria
250 anos de Beethoven
Para celebrar os 250 anos do nascimento de Beethoven, uma das mais antigas e importantes orquestras húngaras vem pela primeira vez a Portugal interpretar obras do grande compositor alemão. O concerto para violino e orquestra, escrito para Franz Clement mas apenas transformado num sucesso por Joseph Joachim alguns anos depois, é aqui protagonizado pelo jovem violinista virtuoso Linus Roth, que se dedica não só ao repertório standard mas também à redescoberta de obras esquecidas.
A Sinfonia n.º7, escrita quando a surdez de Beethoven era já avançada, representa um feliz exemplo de uma obra-prima inquestionável, aclamada pelo público desde a sua estreia em 1813. A Abertura Secondo Novecento op.24, de Nuno Côrte-Real, é uma celebração da música da segunda metade do século XX, com todo o seu pluralismo e diversidade, algumas vezes escondido por entre o discurso oficial.
Programa
N. Côrte-Real (n. 1971) Todo o Teatro é um Muro Branco de Música, op. 45 W. A . Mozart (1756 – 1791) Sinfonia no 40, em Sol menor, K. 550 I. Molto allegro II. Andante III. Menuetto: Allegretto IV. Allegro assai L. van Beethoven (1770 – 1827) Concerto para Piano e Orquestra em Mi bemol Maior, op. 73, “Imperador” I. Allegro II. Adagio un poco mosso III. Allegro ma non troppo
António Rosado, piano
Nuno Côrte-Real, direção musical
Orquestra da Ópera Estatal da Hungria
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