Olhos Pescadores
Olhos que querem resgatar algo do fundo, vão às apalpadelas. O que se encontra descobre-se quando se procura: moldável, um possível. São objetos de barro – o mundo material de todos os dias; os dias presente.
Feitos a 4 mãos, quando o trabalho pode ser alquimia. Um só́ corpo: o corpo do trabalho é o corpo do prazer. Deixar-se guiar pelo saber dos sentidos; o movimento que constrói, o erotismo do fazer.
A imersão no mundo através da matéria. Espaço habitado por 8 mãos de olhos vendados. Uma exposição que será ativada, longe de olhares, em dois momentos pontuais. Um momento partilhado, uma performance, acontecerá no final da exposição.
Terça a sábado, das 15h às 19h
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