Hora do Conto
Em torno da exposição 'Unidos Venceremos!'
A Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril organiza, até ao final do mês de junho, diversas Horas do Conto em torno da Exposição «Unidos Venceremos! Protesto, Greves e Sindicatos no Marcelismo (1968-1974)», que está patente no Hub Criativo do Beato.
Programação:
É Assim A Ditadura
de Mikel Casal
A ditadura é como um ditado: um senhor diz o que se tem de fazer e todos o fazem. Só porque sim. Todos lhe obedecem porque o temem. E todos os que não o temem são castigados por ele. Mas aos poucos, as pessoas vão-se apercebendo de que afinal o ditador não é assim tão esperto nem tão corajoso. Dão-se conta de que a realidade é muito boa para uns e muito injusta para outros.
E no derradeiro momento em que acaba a história da ditadura, começa logo a história da LIBERDADE.
27 de maio, às 17h
Era Uma Vez o 25 de Abril
de José Fanha
Uma história que mudou a História. José Fanha viveu o 25 de abril de 1974 com espanto, alegria e felicidade, como muitos outros jovens de então. Com o passar dos anos, percebeu que os jovens de hoje pouco sabem desses dias distantes. Resolveu então contar a história de como era Portugal antes da Revolução dos Cravos, como se desenrolaram os dias do 25 de abril e como surgiu o Movimento das Forças Armadas que o fez acontecer. Não quis fazer um livro de História. Quis antes falar desse período como quem conta uma história fantástica e complexa, heroica, divertida e contraditória, mas maravilhosa e verdadeira.
10 de junho, às 17h
O Guardião da Constituição
de Isabel Minhós Martins
Um guardião, toda a gente o sabe, é alguém que guarda alguma coisa. E, em princípio, se queremos guardar uma coisa, é porque ela é importante, tem valor.
Nas histórias, é frequente encontrarmos guardiões que guardam tesouros incríveis, escondidos atrás de portas pesadas, que só se movem quando são ditas as palavras mágicas… O guardião de que trata este livro não precisa de palavras mágicas.
É um guardião bem real: um Tribunal.
E guarda uma coisa bem real: a Constituição.
17 de junho, às 17h
Greve
de Catarina Sobral
Um dia, os pontos decretaram greve. Os pontos? Quais pontos? TODOS os pontos! Primeiro, foi a escrita foi a colapsar… Nas escolas, nos museus, nas fábricas, nos hospitais, ninguém se entendia. O ponto de fuga desapareceu. E o ponto verde. E o ponto de encontro. Tudo e todos chegavam atrasados. E era impossível fazer o ponto da situação. Até que…
24 de junho, às 17h
Atividade recomendada para crianças a partir dos 6 anos.