Estado (anti) Manicomial
Performance
Primeiramente, rito de celebração da vida, música e dança! Prólogo audiovisual. África, toda ela: no plural ou no singular, real ou imaginada, traz em si o coração na boca planetária.
Três artistas-performers, pessoas oriundas de diferentes Áfricas e, de Portugal, consagram o momento presente, partilhando-o e interagindo com o público.
Dá-se início a uma viagem, entrecruzando os séculos XXI-XX. Reverberações de personalidades até então desconhecidas, diálogos improváveis, testemunhos na primeira pessoa, imagens. Até que ponto conhecemos as nossas histórias? Do que estamos a falar quando falamos em “decolonizar” o pensamento?
famílias com crianças a partir dos 9 anos
Escolas:
Grupos escolares do 3º e 4º anos do Primeiro Ciclo do Ensino Básico | 3, 4 e 5 dezembro, às 11h | Atividade gratuita, mediante inscrição prévia obrigatória geral@museus.ulisboa.pt | 213 921 808
Ficha técnica:
Com: André M. Santos, Mick Trovoada e Rita Cássia
*Performance inserida no Projeto de pesquisa doutoral Performance (s) Colcha de Chita: Mulheres Negras e suas reverberações. Auto-etnografia e pesquisa baseada na prática artística, ICNOVA. Doutoramento em Ciências da Comunicação – Comunicação e Artes, FCSH – Faculdade NOVA de Lisboa. Programa Aliança EUTOPIA (FCT/NOVA/CY CERGY PARIS).
Local: