Raquel Martins e Luís Martins

Dividida em três partes, a mostra convida o visitante a observar a beleza do quotidiano através de diferentes cenários e jogos de luzes, ora luminosos ora enigmáticos.

Composta por 55 obras reúne imagens minimalistas e poéticas e inclui ainda uma série pintada a aguarela.

Na categoria Lightness, criada no período pós-pandemia, a autora leva–nos a contemplar lugares de refúgio e simplicidade, onde somos invadidos por uma sensação de leveza, liberdade e paz. Das nuvens brancas “desenhadas” num céu azul à espuma de uma onda e às gotas de água, os cenários remetem para um cenário belo e intemporal em comunhão com o que nos rodeia, deixando espaço para a criatividade e imaginação.

Já na série Herbário, a autora desafiou o seu pai, o artista plástico Luís Martins, para reinterpretar as suas fotografias de espécies que vivem em jardins portugueses, como no Parque de Serralves, no Porto, ou no Jardim Botânico Tropical, em Lisboa, usando a aguarela e a tela como suporte. As duas visões artísticas convivem lado-a-lado.

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