Mapas vivos

A exposição coletiva Mapas Vivos, apresenta o resultado de um laboratório transdisciplinar onde, ao longo de quatro encontros, de forma prática e teórica, foram trabalhadas ferramentas visuais e aspectos conceptuais para pensar a gentrificação.
Ao longo destes encontros, falou-se sobre urbanismo crítico, arquitetura antirracista, justiça espacial, racial e ambiental, e também sobre formas alternativas de habitar e de viver a cidade.
O projeto, desenvolvido por dezenove participantes da Grande Lisboa, convida o público a refletir sobre espaços de memória, arquivos esquecidos, cartografias dissidentes, ecossistemas culturais, práticas espaciais e arquiteturas do possível.
Mais do que mapas, são formas de imaginar e construir modos de vida que escapam aos grandes relatos oficiais.
Quarta a sábado, das 15h às 18h
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