E depois o maldito sou eu
Centenário de Luiz Pacheco

No ano em que se assinalam os 100 anos do nascimento de Luiz Pacheco (1925-2008), a Biblioteca Nacional de Portugal organiza um colóquio que pretende comemorar e dar a conhecer a obra de um autor que pautou a sua vida por um único princípio, o de ser livre.
Poeta, prosador, crítico e editor, Luiz Pacheco nunca procurou a consagração, nem respeitou os que com ela se preocupavam. Preferiu enveredar pela boémia e libertinagem, acabando por ser considerado um marginal, dotado de uma personalidade polémica.
PROGRAMA:
10h00 – (título a designar), Cândido Franco (UÉvora)
10h30 – Marginálias de Luiz Pacheco, Rui Sousa (FLUL)
11h00 – Pausa para café
11h15 – A dignidade de morder a mão de quem me alimenta, José Barbosa (Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra)
11h45 – Um testemunho sobre a vida, a obra e a memória, Paulo Pacheco
12h00 – Discussão
14h00 – O meu Pacheco, Rui Zink (NOVA FCSH)
14h30 – Pacheco crítico, Ana Sofia Narciso dos Santos (FLUL)
15h00 – As 5 Chagas de Mestre Almada Negreiros e outras chagas de Luiz Pacheco, Ana da Silva (IP de Santarém, Escola Superior de Educação)
15h30 – Pausa para café
16h00 – Luiz Pacheco, uma contraeducação, Diogo Vaz Pinto (escritor e jornalista)
16h30 – (título a designar), João Pedro George (escritor e jornalista)
17h00 – Discussão e Conclusões
Local: