Um ensaio sobre aldrabices

Convivemos com a distopia da realidade e com as aldrabices que a comandam. Assim, na impossibilidade de representar a realidade do mundo, apresentamos, através da revista política a nossa capacidade de rir de nós próprios, um ensaio sobre aldrabices. Disparatamos sobre as questões essenciais do sentido da vida em sociedade, comuns a todos os que se dão ao “trabalho” de refletir sobre a sua existência. Através da ironia, do humor e do sarcasmo disparatamos contra os disparates do mundo. Porque a divergência crítica é aceitável, desde que deixada em casa, e o individualismo pode gerar ansiedade, confusão e problemas de comunicação. Por isso, digam-lhe que não quero nascer, porque não quero, ao envelhecer, tornar-me-ei um cabrão como ele. Viva a vida!

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