Pássaro de Fogo
Pedro Baptista

Após ter dançado a composição de Stravinsky com oito anos na sala-de-estar da sua casa de infância, aos 33 anos, Pedro Baptista pretende resgatar essa mesma obra, assim como a figura mitológica do “pássaro que arde”, para continuar um diálogo sobre as suas urgências e questões, tanto identitárias/pessoais quanto artísticas, tanto individuais como profundamente coletivas.
Navegando sempre entre a autobiografia e o dilema artístico de “como levar a cena a obra de Stravinsky”, Pedro Baptista propõe-se a pensar sobre legados e o ciclo vida- morte- renascimento, num solo que pode ser uma dança despojada, um movimento aberto.
Horário a definir.
Ficha técnica:
Criação, texto, interpretação e instalação de Pedro Baptista.
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