Riar Rizaldi

Em Mirage o artista explora a relação entre ciência, ficção e tecnologia, apresentando o primeiro e o segundo capítulos de um projeto em curso, que se debruça sob a forma como a ciência moderna e o avanço da tecnologia impactam a vida dos seres humanos e não-humanos no Sudeste Asiático.

Esta exposição, encomendada e produzida pela Gasworks (Londres) e com curadoria de Rosa Tyhurst, é composta por dois filmes: “Mirage – Eigenstate” (2024), que entrelaça investigações idênticas sobre a natureza da realidade, enquadrando a ciência ocidental como uma simples metodologia entre muitas numa constelação de visões do mundo pluralistas; e “Mirage – Metanoia (Prelúdio)” (2023), que utiliza animação inspirada no estilo Hanna-Barbera dos anos 70 para encenar uma conversa entre dois cosmólogos sobre a presença de Deus nos átomos.

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