L’Étoile

Ópera buffa em três atos, com libreto de Eugène Leterrier [1843–1884] e Albert Vanloo [1843–1884]

O rei Ouf I (anagrama da palavra francesa “Fou”, louco) procura uma vítima para empalar na praça pública no seu aniversário, como dita a tradição do reino. Conhece Lazuuli, um vendedor loucamente apaixonado por Laoula, uma princesa de um reino vizinho. Após inúmeras peripécias, Lazuli e a princesa acabam por casar com a bênção do rei. Eis sumariamente a história de L’Étoile, que Emmanuel Chabrier escreveu e estreou em Paris, em 1877. Com um libreto de Eugène Leterrier e Albert Vanloo que alia o surreal à farsa e à poesia, esta opéra bouffe tem vindo a ganhar popularidade com frequentes produções em muitos teatros líricos. Considerada obra-prima por Stravinski, a ópera de Chabrier é inventiva, divertida e com temas verdadeiramente memoráveis. A direção musical é de João Paulo Santos e a encenação de James Bonas, que assinou L’enfant et les Sortiléges na temporada de 2017/2018.

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