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José Mário Branco – A morte nunca existiu

cinema
12 abril a 27 abril 2022
Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema
José Mário Branco – A morte nunca existiu

José Mário Branco (1942-2019), figura maior da cultura e das artes portuguesas, deixou a sua marca não só na música, a sua principal área de atividade, mas também no cinema. A sua relação com o cinema português é especialmente importante: as suas canções foram usadas por vários filmes, mas houve também realizadores que o chamaram a compor expressamente para cinema – o mais flagrante o caso de Rio do Ouro, de Paulo Rocha, que sustenta na música e nas canções de José Mário Branco uma parte substancial da sua atmosfera “melodramática” de grande filme musical popular.

Outros realizadores trabalharam também com ele regularmente, como compositor, cantor e ator. Foram eles Jorge Silva Melo (cujos filmes não são programados nesta ocasião para serem exibidos na retrospetiva que lhe será dedicada em maio), ou Rita Azevedo Gomes. Podem ainda mencionar-se as participações como ator em filmes de António-Pedro Vasconcelos e João Nicolau e as várias participações a que deu a sua inconfundível voz (como é o caso de Bom Povo Português, de Rui Simões).

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