HIP. A Pussy Point of View
Piny
Este solo é um quase manifesto. Cru, cheio de dúvida. É um combate, um discurso, um desfile, um cabaret e um espaço sagrado. Não existe narrativa, só um corpo de referências, como um sonho desorganizado numa noite sem descanso. É acerca da anca. Da carne, da massa, do contentor. É um grito contido. Tudo sem geografia definida, a
não ser a do corpo. O feminino e masculino de ser mulher num espaço social e político de poder e vulnerabilidade, na reivindicação de liberdade, diversão, prazer e dor.
Ficha técnica:
Piny, conceito, coreografia, interpretação e HIPzine
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