Evolução, Racismo, Arte, Sexo

Como é que estudos de primatas e evolução têm sido usados ao longo da história para reforçar o preconceito e garantir a distinção de raças humanas e noções de superioridade/inferioridade? De que forma as várias mudanças sociais, como a ascensão do capitalismo, influenciaram a sexualidade humana e, em particular, permitiram que o amor vencesse o casamento, para melhor ou para pior? Será que a monogamia é principalmente uma construção social? Esta e outras questões serão abordadas no seminário Evolução, Racismo, Arte, Sexo, organizado pelo Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa (CFCUL) em conjunto com o Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC). O seminário contará com a participação do investigador Rui Diogo, professor associado de Anatomia na Faculdade de Medicina da Universidade de Howard (USA), e moderado pelo investigador Octávio Mateus, Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Realiza-se no dia 18 de junho às 14h00 no Museu Nacional de História Natural e da Ciência – MUHNAC (Sala Vandelli, Rua da Escola Politécnica, 58). A entrada é livre, mas limitada à capacidade da sala.

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