Calígula morreu, eu não
Cláudia Cedò/ Marco Paiva

Em Calígula morreu, eu não, por um lado, pensa-se na ação despótica como um impulso. Um impulso cíclico que responde a uma necessidade de libertação, de esvaziamento, de autossatisfação. Por outro lado, tenta-se agir no sentido de erradicar esse mesmo despotismo. A proposta é a de resolver uma situação ficcional, recorrendo a outra situação ficcional. Calígula não morreu! É preciso perceber porquê. É preciso revistar a história, voltar a contá-la, entender onde errámos e tentar que ele finalmente morra.
Espetáculo interpretado em português, castelhano e Língua Gestual Portuguesa, com legendas em português.
Sessão com Audiodescrição a 4 julho, às 16h
Ficha técnica:
Terra Amarela. Cláudia Cedò, texto; Marco Paiva, encenação; Ángela Ibáñez, André Ferreira, Fernando Lapeña, Jesús Vidal, Luís Garcia, Maite Brik, Paulo Azevedo e Rui Fonseca, interpretação.
9 € a 16 € - preço normal (ver descontos aplicáveis)
Local: