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Calígula morreu, eu não

Cláudia Cedò/ Marco Paiva

teatro
25 junho a 4 julho 2021
ter: 19h; qua: 19h; qui: 19h; sex: 19h; sáb: 19h; dom: 16h
Teatro Nacional D. Maria II
Calígula morreu, eu não

Em Calígula morreu, eu não, por um lado, pensa-se na ação despótica como um impulso. Um impulso cíclico que responde a uma necessidade de libertação, de esvaziamento, de autossatisfação. Por outro lado, tenta-se agir no sentido de erradicar esse mesmo despotismo. A proposta é a de resolver uma situação ficcional, recorrendo a outra situação ficcional. Calígula não morreu! É preciso perceber porquê. É preciso revistar a história, voltar a contá-la, entender onde errámos e tentar que ele finalmente morra.

Para isso, Marco Paiva dirige um elenco que reúne intérpretes com e sem deficiência, num espetáculo composto por uma equipa mista, portuguesa e espanhola, que junta dois teatros nacionais da península, o TNDM II e o Centro Dramático Nacional de Madrid.

Espetáculo interpretado em português, castelhano e Língua Gestual Portuguesa, com legendas em português.

Sessão com Audiodescrição a 4 julho, às 16h


Ficha técnica:

Terra Amarela. Cláudia Cedò, texto; Marco Paiva, encenação; Ángela Ibáñez, André Ferreira, Fernando Lapeña, Jesús Vidal, Luís Garcia, Maite Brik, Paulo Azevedo e Rui Fonseca, interpretação.


9 € a 16 € - preço normal (ver descontos aplicáveis)

Local: