Balada das Vinte Meninas Friorentas

Vinte meninas, não mais, / Eu via ali no beiral: / Tinham cabecinha preta / E branquinho o avental. Inventado a partir do poema Balada das Vinte Meninas Friorentas, de Matilde Rosa Araújo, e da partitura de Fernando Lopes-Graça para esse mesmo poema, este espetáculo performativo é um poema feito canção, em redor do universo das andorinhas, dos seus voos, os seus ninhos e dos seus ovinhos.

Criado por Margarida Mestre, que também dá voz, e com composição musical de Rui Ferreira, que a acompanha ao piano, esta é uma história de gerações e migrações envolta em vento, movimento, surpresa e sensações. Para além do piano, ressoam também sons de objetos inesperados e a força das percussões.

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