Alfredo Luz e Paulo Ossião
Nesta exposição uma vez mais percorrem-se ruas de Lisboa. Na intimidade das suas gentes, nos contrastes das formas e cores. As luzes e as sombras da cidade, as referências que nos transportam entre a realidade e o sentir, imaginar e sonhar.
Paulo Ossião
Dizem que faço discursos ao vento, dizem ser surrealista este discurso, esta insistência de autoria sobre mundos improváveis, sobre quadrantes isentos de esquadria visível, palpável. Dizem serem os meus pincéis, arados que semeiam recados de emergência, engenhos de propagação de ecos antigos e vindouros.
Por mim, espero continuar a fazer vigília às “nuances”, às gotas de água, aos subterrâneos aráveis da práxis humana, aos terrenos onde as qualidades se acendem.
Alfredo Luz
Terça a sábado, das 11h às 19h
Local: