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teatro
Mónica Calle continua a construir a utopia
Uma antestreia dupla, a 12 e 13 de janeiro, como ato de resistência. Carta tinha estreia marcada para dia 14 mas, antecipando o encerramento quase certo das salas de espetáculos, Mónica Calle e a sua extensa equipa de atrizes e instrumentistas sobem ao palco da Sala Garrett, do Teatro Nacional D. Maria II, para apresentar a nova criação, que faz parte de um work in progress iniciado há sete anos, sucessora do aclamado Ensaio Para Uma Cartografia.

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residências artísticas
A LAAR está online
A LAAR – Lisboa Acolhe Artistas em Residência é a nova plataforma digital de residências artísticas da cidade. Disponibilizada pela Câmara Municipal de Lisboa, a LAAR permite obter informações sobre as entidades, públicas e privadas, que promovem residências artísticas e as oportunidades que existem neste âmbito.

fotorreportagem










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Ervanaria Rosil
(ervanariarosil.pt) Existem, nesta morada, desde 1978 e há cinco anos aderiram ao comércio digital. Vendem chás para tudo, têm ainda produtos para emagrecimento, bálsamos, atenuantes de males do estômago e do fígado, e plantas calmantes. Na eventualidade de não ser possível o atendimento presencial, recomendam que se telefone. Durante a pandemia venderam sobretudo máscaras, luvas, e álcoolgel. Usaram as redes sociais para dar conta de que mantinham o negócio aberto, mesmo servindo os clientes à distância.






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Os Visionários de Marvila
Com a abertura da Biblioteca de Marvila, novas perspetivas se abriram num território da cidade que outrora se chamou Chelas e, como cantou Sam The Kid, era um “sítio dividido em zonas com letras do alfabeto”. Um dos projetos pioneiros neste equipamento municipal foi o dos Visionários, uma iniciativa da ArtemRede para vários municípios do país, que encontrou na nova biblioteca, um parceiro ativo e empenhado. O desafio passou por transformar comuns espectadores em responsáveis por escolhas de programação cultural que, primordialmente, encontram palco no auditório da Biblioteca. A partir de um conjunto de propostas previamente selecionadas, que vão do teatro à dança, passando pela música ou pelo novo circo, os Visionários analisam, juntam-se, debatem e escolhem, transformando-se em programadores culturais. A experiência é gratificante, confessam, porque sentem que este trabalho desinteressado e não remunerado contribui para toda a comunidade.